Encontramos umas propagandas de bebidas que nem existem mais e achei extremamente interessante observar como era tudo muito diferente dos dias atuais.
Olá PdBs de plantão! Alguns jornais que tempos atrás só existiam na versão impressa, hoje estão têm suas edições todas digitalizadas e quando digo todas, são TODAS mesmo. Futucando pelo acervo do Estadão encontramos umas propagandas de bebidas que nem existem mais e achei extremamente interessante observar como era tudo muito diferente dos dias atuais.
Como assim diferente?
O mundo era outro! Algumas propagandas são anteriores as 2 grandes guerras mundiais, outras da década de 50 ou 60! O povo era extremamente machista e direto. Mas por outro lado, esse mesmo mundo era bem menos chato e permissivo. A publicidade era permitida, mesmo quando incentivava atitudes e consumos tidos como não-saudáveis. Isso é muito legal, pois literalmente estimula a política do “cada um faz o que quer e fodasse”.
Vamos a elas: As propagandas de bebidas
Em 1936, a Antarctica aproveitou o período próximo ao feriado que comemora a proclamação da república, para proclamar seu próprio chopp de barril. Simples, direto e objetivo, algo impensável hoje em dia.
Em tempos mais recentes, 1965, os caras criaram uma campanha para o Dia dos Pais, onde você enviava o um telegrama e junto ia um garrafa de whisky Drury’s e/ou uma caixa de bombons. Genial! Isso deve ter sido revolucionário naquela época!
Já em 1988, o anúncio de uma cerveja alemã que chegava ao país dizia o seguinte: Cerveja Victoria. Importada da Alemanha. “Livre de ácido salycillico e de qualquer outra substância nociva”. O que isso quer dizer?! As cervejas nacionais tinham substâncias nocivas ou era um mero elogio a famosa lei da pureza alemã?
E para fechar…
Essa vem lá de 1900 e visava os que tinham problemas de impotência sexual, memória, entre outros. E a tal da impotência sexual foi citada como fraqueza genital! Hahahaha! Adorei! O Vinho Caramuru do Dr. Assis devia ser tipo uma Catuaba Selvagem da vida.
Finalizando
Não sei vocês, mas acho incrível ver as diferenças que o tempo traz com ele e achei incríveis as propagandas. No acervo do Estadão, tem várias outras. Se bobear, em outro momento apareço com um novo post falando sobre outras dessas relíquias do mercado da comunicação.
Aquele abraço!