Imagina que você chega no seu bar preferido, e aquela figura icônica, muitas vezes apelidada pela galera, no qual você já formou um laço de amizade foi trocado por um robô!? Confira a ideia!
Créditos: Steve Dodds
Olá meus caros amigos. É com esse post que me apresento ao Papo de Bar. Eu sou o Drunk McLoving e vou agregar ao blog escrevendo sobre tecnologia e ciência, ligadas ao nosso mote principal, a bebida.
Sou um típico nerd, desenvolvedor e arquiteto de soluções de software durante o horário comercial, e um bebedor amador (porém inveterado) no meu horário não comercial.
Uma máquina que toca música e serve cerveja via comando de voz
Créditos: Sherman Hatton
Para abrir os trabalhos, procurando nos registros de patentes cadastradas, eis que eu encontro uma ideia que poderia mudar definitivamente as nossas vidas…
Segue o texto das patentes:
Patente de invenção de máquina musical que fala e serve bebidas, compreende uma máquina que quando a pessoa se aproxima de sua parte frontal ela fala convidando a pessoa a usá-la e ao mesmo tempo lhe explica como usá-la falando e escrita de seu gerador de caracteres. Depois a pessoa sabendo as instruções coloca a ficha ou cartão magnético dependendo da máquina e recebe o liquido com uma linda melodia.
Inventor: Marcos de Luna Leite Montagens
E que tal um garçom robô?
Tudo bem, nosso amigo não é um exímio conhecedor de vírgulas, e da língua portuguesa. Mas atenham-se na idéia:
Imagina que você chega no seu bar preferido, e aquela figura icônica, muitas vezes apelidada pela galera, no qual você já formou um laço de amizade e quiçá incluiu no seu círculo de confiança, foi trocado por um robô!?
Por outro lado, muitos lugares que você gostaria de frequentar, mas não o faz pois o atendimento é pífio, poderia ter a solução para os seus problemas. E nem precisaria mais cobrar os famigerados 10%.
Interessante isso hein…
Créditos: Beto R.V.R.
Receber a bebida sem ter que gritar “Fulano” e fazer aquele sinal mágico com as mãos postas em paralelo verticalmente, como se estivessem segurando uma bola imaginária de basquete.
Ou ainda, não precisar mais segurar uma caneta imaginária para rabiscar o ar num movimento mais do que conhecido por Garçons e frequentadores de restaurantes e bares, para solicitar “a dolorosa”, saideira.
Finalizando
Créditos: Ari Salmela
Me digam vocês, meus nobres fanfarrões, quais seriam as implicações práticas e filosóficas de trocarem nossos amigos (ou inimigos) da noite, os garçons por atentendentes automatizadas?
I’ll be back.