Cerveja a prova de ressaca! Imagine só beber um monte, e nem um sintoma de ressaca!? Não imagine mais, essa cerveja já existe!
Então galera mais perna torta de todos os tempos, a notícia que eu tenho pra dar, é pra arrepiar os cabelos do cotovelo. É a cerveja a prova de ressaca!
O santo graal das bebidas alcoólicas!
Como? Cerveja a prova de ressaca?
Créditos: Yohanes Sanjaya
Já falei de ressaca mais de mil vezes aqui no PdB gente, vocês já podem se considerar experts no assunto, se lerem que existem sanduíches que podem curar ressaca, dicas para não ficar destruídos durante um festival de música, e até mesmo por que nós ficamos bêbados…
Então, larga de ser panguá e vai ler um pouco mais do assunto, hein!?
Um pouco mais sobre ressaca:
Créditos: Luís Garcia
A ressaca é um conjunto de sintomas da intoxicação que acontece quando você bebe demais. Para absorver e metabolizar um montão de álcool, o organismo tem que se desdobrar e, assim, acaba sobrecarregando todos os órgãos envolvidos no processo. O fígado é o que mais sofre – apesar de ele mesmo nunca doer. É desse órgão o trabalho principal de produzir as enzimas que absorvem o etanol. Só que ele demora a entender que deve parar de trabalhar no modo bêbado. Quando o álcool do corpo já acabou, a concentração dessas enzimas ainda é alta – e o fígado “pede” mais álcool para processar. Isso gera um desequilíbrio que desorganiza todo o metabolismo. O sistema nervoso, que também se adequou ao ritmo bebum do corpo, acompanha a crise de abstinência. O resultado geral é dor de cabeça, desidratação, enjôo, diarréia e extremo cansaço. Sintomas que todo mundo que já bebeu além da conta conhece bem.
Fonte: Super Interessante
Mas e a cerveja a prova de ressaca?
Créditos: Vanessa Dualib
O papo é o seguinte, meus pequenos filhotinhos de Coccinella septempunctata: Cientistas australianos afiram que especialistas do Griffith Health Institute, conseguiram retirar da cerveja muitas substâncias responsáveis pela desidratação do corpo, e ainda conseguiram fazer com que ela mantivesse seu gosto de cerveja!
A ideia foi bem simples, transformar a cerveja em uma espécie de isotônico, como os “dê um nome” + “ADE” da vida…
O experimento consistia em selecionar pessoas que acabaram de praticar algum exercício, e lhe deixar escolher entre 4 cervejas. Duas eram cervejas normais, e duas variações dessas cervejas com eletrólitos.
Os participantes deveriam beber 150% da quantidade de líquidos perdidos com os exercícios, em uma hora.
Então, não foi nenhuma surpresa saber que em termos de hidratação, a cerveja com eletrólitos se mostrou um terço mais eficiente do que as normais. Por outro lado, essas cervejas tem um pouco menos de álcool do que suas versões sem eletrólitos. Também é interessante informar, que nenhum dos participantes notou a diferença.
Finalizando
Créditos: Rober Arévalo
E qual a sua opinião sobre isso?
Sentir os efeitos no dia seguinte faz parte da experiência de beber? Modificar a composição da cerveja é um sacrilégio?
Ou tudo é valido pra minimizar os efeitos nocivos do álcool?
Cornetem aí, nos comentários!
Fonte: CNet